quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Quase quatro anos sem encontrar com ele, e no final? Parecia que a última vez tinha sido ONTEM. Como pode acontecer algo assim?! Foi tão bom e revigorante, foi como se sentir livre sem precisar que ninguém te libertasse. Foi tudo tão fácil, a conversa fluiu tão bem, foi tudo tão espontâneo, e pluft.. Só foi ele ir embora que eu tive que comparar, me diz por que ainda faço esse tipo de coisa? É automutilação? SÓ PODE! Comparei com o outro, que vejo sempre (talvez, não sempre, mas mais vezes que ele sim), e é tão diferente as relações, é como se a relação com um fosse rígida demais, engessada, um tanto preso na timidez, mesmo tendo quatro anos de convivência. Enquanto o que não via a quase quatro anos fluiu tão bem, de um modo tão relaxado e carinhoso, como se fosse algo normal e simples de se viver. Será que me fiz entender? Não? Então fica só com essa última frase: às vezes a distância e a ausência não faz as coisas mudarem, desde que seja uma relação de verdade. De carinho de verdade.
B.

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